sexta-feira, 23 de setembro de 2011

“SAÚDE NÃO TEM PREÇO”

     Presidenta Dilma Rousseff apresentou números do Programa, que triplicou o acesso ao tratamento da diabetes e hipertensão; Hoje, já são mais de 5,4 milhões de beneficiados. Na abertura da conferência de alto nível da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA) – que tem como tema as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) –, a presidenta Dilma Rousseff destacou que uma das primeiras medidas do atual governo foi ampliar o acesso a medicamentos para pacientes hipertensos e diabéticos no Sistema Único de Saúde

É RESSALTADO  EM ASSEMBLÉIA DE ALTO NÍVEL DA ONU

      O programa “Saúde Não Tem Preço”, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, oferece, gratuitamente, 11 medicamentos para hipertensão e diabetes. Desde janeiro, o programa aumentou em três vezes o acesso ao tratamento dessas doenças, beneficiando 5,4 milhões de brasileiros (veja o crescimento por região no verso).

O acesso a medicamentos é elemento estratégico para a inclusão social, busca da equidade e fortalecimento dos sistemas públicos de saúde”

“Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças prevalentes na população, e diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida do brasileiro”

Presidenta Dilma Rousseff
Ministro Alexandre Padilha



ANÁLISE: Para o governo, a defesa pelo acesso a medicamentos e a promoção e prevenção à saúde devem caminhar juntas. Diante disso, o Ministério da Saúde tem intensificado o combate aos fatores de risco com maior influência no aparecimento dessas doenças, como o tabagismo, o consumo abusivo de álcool, a inatividade física e a alimentação não-saudável.



ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – Para obter os produtos disponíveis no Saúde Não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde por meio da ouvidoria do SUS, no telefone 136, como também pelo e-mail análise: fpopular@saude.gov.br.

Assessoria de Comunicação da 9ª Gerência Regional de Saúde/Informativo do Ministério da Saúde

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