segunda-feira, 31 de outubro de 2011

SUS mostra sucessos e avanços em Vigilância em Saúde

Durante a exposição, que começa hoje e vai até o próximo dia 3, Ministério da Saúde lança a nova edição do Saúde Brasil. A publicação faz uma análise geral da situação de saúde do brasileiro. Décima primeira edição da Expoepi teve número recorde de trabalhos inscritos
O principal encontro na área de Vigilância em Saúde do país começa nesta segunda-feira (31) e vai até o dia 3 de novembro, em Brasília (DF). Em sua 11ª edição, a Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi) prevê apresentação competitiva de trabalhos, reuniões técnicas, palestras, mesas redondas e painéis onde serão discutidos temas de cunho técnico-científico relevantes para a Vigilância em Saúde.
Durante a mostra – com abertura marcada para as 19h, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães – haverá, como ocorre em todos os anos, lançamentos editoriais relacionados ao segmento. Um deles será a nova edição do Saúde Brasil –  uma análise geral da situação de saúde do brasileiro, desde o nascimento até a morte. A obra, produzida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, apresenta indicadores demográficos e epidemiológicos e demonstra tendências que poderão subsidiar a definição de novas ações estratégicas e políticas públicas de saúde.
A Expoepi, realizada anualmente desde 2001, estimula o intercâmbio de informações e experiências entre representantes das três esferas do Sistema Único de Saúde: governo federal, estados e municípios. Esta 11ª edição da mostra registrou número recorde de trabalhos inscritos: 776. A exposição competitiva premiará experiências apresentadas pelos serviços de saúde estaduais e municipais que se destacaram no campo da Vigilância em Saúde.
Desde 2005, os trabalhos vencedores recebem R$ 30 mil, transferidos às instituições ganhadoras por meio do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde do respectivo estado ou município. O resultado da competição é definido por votação.
A PREMIAÇÃO– Os projetos que concorrem às premiações estão divididos em categorias alinhadas à agenda de prioridades da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde e do governo federal: saúde ambiental e do trabalhador; integração das ações de vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos com os serviços de saúde; DST/Aids e hepatites virais; controle da dengue; aperfeiçoamento da cobertura e qualidade dos sistemas de informação em saúde; doenças não transmissíveis e promoção da saúde; tuberculose, hanseníase e outras doenças negligenciadas; e eliminação e controle das doenças imunopreveníveis.
Este ano, foi instituído um prêmio para contribuições técnico-científicas de profissionais do SUS, produzidas durante cursos de pós-graduação em saúde coletiva ou em especialização, mestrado e doutorado. Serão premiados três trabalhos, um em cada categoria de pós-graduação. Os autores vencedores receberão prêmios no valor de R$ 3 mil (especialização), R$ 6 mil (mestrado) e R$ 9 mil (doutorado).
Também haverá outras duas premiações para investigações de surtos no âmbito do Sistema Único de Saúde: o Prêmio Carlos Chagas, para secretarias municipais e estaduais; e o Prêmio Adolfo Lutz e Vital Brazil, para investigações conduzidas pelo governo federal. A 11ª Expoepi também homenageará profissionais que prestaram relevantes serviços à saúde pública do país.
A EXPOSIÇÃO– A Expoepi é promovida pela SVS do Ministério da Saúde, com o objetivo de dar visibilidade às ações de Vigilância em Saúde e discutir aspectos relevantes para o aprimoramento da área. O encontro mobiliza trabalhadores do SUS de todas as regiões e estados. Este ano, está prevista a participação de 2,5 mil  profissionais de saúde da rede pública.
A participação ativa de representantes e trabalhadores do SUS no encontro reflete a incorporação crescente da epidemiologia no planejamento, na análise e na reorientação das ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos em saúde pública. Além disso, reafirma a valorização dos profissionais empenhados em monitorar e promover a saúde, prevenir doenças e agravos e melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
A 11ª Expoepi poderá ser acompanhada pelos sites www.expoepi.com.br e www.saude.gov.br/svs

Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde
Assessoria de Comunicação 9ª Gerência Regional de Saúde

domingo, 30 de outubro de 2011

Prorrogado o prazo de inscrições para especialização para trabalhadores da Saúde/SUS-PB

Assessoria de Comunicação 9ª Gerência Regional de Saúde As inscrições para "Especialização em Saúde da Família, com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado", com 1000 vagas para enfermeiros, médicos e dentistas do saúde da família. Foram prorrogadas até o dia 11 de novembro de 2011.

As inscrições para “Especialização em Gestão da Atenção Básica e de Redes Microrregionais de Saúde”, com 100 vagas para Secretários Municipais de Saúde, diretores da atenção básica e coordenadores da atenção básica. Foram prorrogadas até o dia 11 de novembro de 2011.

As inscrições para a “Especialização em Política e Gestão do Cuidado, com ênfase no Apoio Matricial”, com 250 vagas para Gerentes Regionais de Saúde, apoiadores das gerencias e apoiadores matriciais. Foram prorrogada até o dia 04 de novembro de 2011 e a documentação deverá ser encaminhada ao CEFOR-PB.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Núcleos de Apoio ao Saúde da Família devem crescer cinco vezes


Com as mudanças, cerca de quatro mil municípios poderão estruturar estas unidades. Investimento do governo federal será superior a R$ 400 milhões por ano

Com o objetivo de fortalecer a rede “Saúde Mais Perto de Você”, o Ministério da Saúde definiu novos critérios para que as secretarias municipais de saúde estruturem novos Núcleos de Apoio ao Saúde da Família (NASFs). Além da ampliação das categorias e especialidades profissionais que poderão atuar nos NASFs, o governo federal simplificou os critérios para a implantação dos Núcleos. A partir de agora, os Municípios que tiverem mais de duas Equipes de Saúde da Família poderão aderir ao NASF. “As novas regras vão permitir que mais de 3,9mil municípios possam contar com os NASFs. Com previsão de implantação de pelo menos um Núcleo nos municípios que anteriormente não poderiam aderir ao programa, prevemos um impacto financeiro por ano de cerca de R$ 403 milhões”, explica o diretor da Atenção Básica do Ministério da Saúde, Hêider Pinto.
A nova portariaque institui a Política Nacional de Atenção Básica foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (24). A classificação e a forma de composição dos Núcleos também sofreram alterações. Serão duas modalidades de unidades: NASF Tipo I, em que a soma das cargas horárias semanais dos profissionais que atuam no apoio às Equipes de Saúde da Família (ESFs) deve acumular, no mínimo, 200 horas semanais; e NASF Tipo II, em que os profissionais acumularão, no mínimo, 120 horas semanais. Nas duas modalidades, nenhum profissional poderá ter carga horária semanal inferior a 20 horas.
Com os novos critérios, a estimativa do Ministério da Saúde é que a quantidade de NASFs em todo o país salte de 880 podendo chegar a 4.524. Os Núcleos são constituídos por equipes multiprofissionais que trabalham afinadas atreladas, vinculadas às ESfs. Nos Núcleos, os profissionais desenvolvem atividades como consultas  conjuntas, educação permanente, discussões de casos e ações de educação em saúde com a população. Com a ampliação das competências dos Núcleos, o Ministério da Saúde aumenta em até quatro vezes a capilaridade de resolutividade da Estratégia Saúde da Família. “As ESFs passam a contar com a retaguarda de vários profissionais. Como conseqüência, amplia-se a capacidade de assistência à população”, observa Hêider Pinto.
Os municípios que aderirem ao NASF Tipo I receberão, do Ministério da Saúde, R$ 20 mil para a implantaçao do Núcleo e mais R$ 20 mil mensais  para o custeio das equipes. A modalidade Tipo II contará com R$ 6 mil para implementação do NASF e mais R$ 6 mil mensais de custeio. Os recursos serão repassados do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais de saúde.
AMAZÔNIA LEGAL – Outra novidade instituída pela nova Política Nacional de Atenção Básica são as Equipes de Saúde da Família para o atendimento à população ribeirinha da Amazônia Legal e do Pantanal Sul Matogrossense. Além da composição básica, as ESFs Ribeirinhas e Fluviais deverão contar com um microscopista (nas regiões endêmicas) e um técnico de laboratório e/ou bioquímico.
“É uma modalidade diferente das atuais Unidades Básicas Fluviais porque as novas ESFs Ribeirinhas e Fluviais serão equipes fixas, que atenderão populações que vivem ao longo dos rios”, afirma Hêider Pinto. Elas deverão prestar atendimento à população por, no mínimo, 14 dias por mês (carga horária equivalente a 8 horas por dia) e, durante dois dias, realizar atividades como educação permanente, registro da produção e planejamento das ações.
CONSULTÓRIOS DE RUA – A nova portaria também transfere para a Atenção Básica o atendimento à população em situação de rua a partir da atuação de equipes de Consultórios de Rua, até então inseridas na Política Nacional de Saúde Mental. O objetivo do governo federal é ampliar o acesso aos SUS para essas populações e ofertar, para esses usuários, atenção integral à saúde.
As equipes dos Consultórios de Rua deverão cumprir carga horária mínima semanal de 30 horas e o período de atuação delas deverá ser adequado à demanda das pessoas em situação de rua, podendo ocorrer em período diurno e/ou noturno e em todos os dias da semana. “Estamos seguindo a determinação da presidente Dilma Rousseff de levar o serviço à população que tem mais dificuldade em acessar as Unidades Básicas de Saúde”, destaca Hêider Pinto. Outra mudança é na forma de financiamento destas equipes, que passa a ser feito por meio de repasses financeiros do Fundo Nacional de Saúde para os fundos municipais de saúde (e, não mais, por meio de editais). “Isso dará mais segurança aos gestores locais do SUS e maior sustentabilidade ao programa”, completa o coordenador de Atenção Básica.
FINANCIAMENTO – A nova Política Nacional de Atenção Básica prevê, ainda, possibilidades de aumento dos recursos repassados pelo Ministério da Saúde. A base de cálculo continua sendo per capita; mas, o município poderá receber recursos financeiros complementares estabelecidos a partir da análise de especificidades regionais. “Serão levados em conta, por exemplo, indicadores de saúde e necessidades da população e da região. Os municípios que comprovarem maior necessidade vão receber mais recursos, cuja variação será de R$ 18 a R$ 23 anuais por pessoa”, afirma Hêider Pinto.
Os gestores do SUS também poderão ter acréscimo nos recursos repassados pelo Ministério da Saúde a partir de melhoria na infraestrutura dos NASFs e Equipes de Saúde da Família; da implantação de estratégias e programas prioritários na Atenção Básica; da qualificação das equipes, por meio da adesão ao Programa de Requalificação das Unidades Básica de Saúde; e também a partir de resultados da avaliação do acesso e da qualidade, tal como o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ). “Esse é o maior aumento de recursos que foi dado à Atenção Básica desde que ela foi criada, em 2006. É um investimento importante totalmente vinculado ao desempenho das equipes”, reforça o coordenador.
SAÚDE DA FAMÍLIA– O Brasil tem 32.029 mil Equipes de Saúde da Família, responsáveis por uma cobertura de mais de 101 milhões de pessoas em todo o território nacional. Cada equipe é responsável por uma população de 2,4 a quatro mil habitantes (entre 700 e mil famílias). As ESFs desenvolvem ações de promoção da saúde, prevenção, cuidado continuado e reabilitação. Com atenção básica de qualidade, cerca de 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos nas Unidades Básicas de Saúde.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

AVISO 9ª GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE

A 9ª Gerência Regional de Saúde informa a todos os usuários do CEDMEX que já está disponível na 9ª Gerência de Saúde os seguintes medicamentos: EXELON 3,0 mg  (Rivastigmina), EXELON 2,0 mg (Rivastigmina), EVISTA 60 mg (Raloxifeno).
Esclarece ainda, que existem problemas licitatórios, isso explica a falta dos medicamentos para distribuição aos usuários, situação esta que está sendo regularizada. A falta também se destitui dos laboratórios farmacêuticos que não possuíam os medicamentos necessários para a demanda do Estado.

Pedimos que os usuários cadastrados direcionem-se a 9ª Gerência Regional de Saúde que fica localizada ao lado da maternidade.








Atenciosamente
Assessoria de Comunicação da 9ª Gerência Regional de Saúde

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

 
9ª GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE

Cajazeiras, 21 de Outubro de 2011.
VEICULAÇÃO NA IMPRENSA



9ª Região de Saúde se destaca na 7ª Conferencia Estadual de Saúde

Após a realização da etapa municipal das Conferencias de Saúde, os delegados eleitos para a etapa Estadual participaram da preparação feita no Auditório da UFCG em Cajazeiras sendo conduzida pela gerente e conselheira municipal de, Saúde Maura Sobreira. Na ocasião foram discutidas propostas regionais e o fortalecimento da delegação para a etapa estadual.

A 7ª Conferencia Estadual de Saúde foi finalizada hoje pela madrugada 00h40min, após a aprovação das propostas estaduais e nacionais. Na ocasião foram asseguradas varias propostas para a nossa região a exemplo da descentralização de serviços, ampliação da oferta em consultas especializadas e exames, cobertura da Saúde da Família, ampliação da farmácia popular, ampliação da lista de medicamentos e garantia dos excepcionais, ampliação dos NASF, criação de centros de Zoonoses, serviços de saúde mental , organização da rede cuidados em saúde da mulher e da criança, implantar centros de referencia para população idosa, implantação de Plano de Cargos Carreira e Salários para todos os trabalhadores do SUS, fortalecimento dos conselhos de saúde.

Para Maura Sobreira, delegada eleita para a Etapa Nacional a ser realizada final de novembro em Brasília, "A Conferencia de Saúde é um marco histórico nas políticas publicas de saúde, afinal foi na 8ª Conferencia de Saúde que o SUS foi discutido e depois contemplado na nossa Constituição Federal. Fizemos a diferença na 7ª Conferencia Estadual de Saúde porque fizemos debate nos municípios e teremos ainda 4 delegados que participaram da etapa nacional nos representando nos segmentos gestão, trabalhador e usuários. "


Thayanne Nathanne
Assessora de Comunicação 9ª Gerência Regional de Saúde

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

TECNOLOGIA EM SAÚDE


SUS oferecerá teste rápido para sífilis

  

Ministério da Saúde já capacitou 350 multiplicadores para treinar profissionais de saúde para a testagem rápida. Até o final do ano, serão 680 técnicos.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferecerá teste rápido de triagem para o diagnóstico de sífilis. Até o fim deste ano, o Ministério da Saúde vai adquirir 392 mil kits para implementação da testagem na rede pública. A ação fará parte da celebração do Dia Nacional de Combate à Sífilis, realizado todo terceiro sábado de outubro.
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde já capacitou 350 multiplicadores para treinar profissionais de saúde para implantar a testagem rápida. Até o final do ano, 680 técnicos estarão capacitados a orientar os serviços locais sobre como realizar o exame.
“Com a Rede Cegonha, o ministério quer garantir que 100% das gestantes e seus parceiros sexuais, tenham acesso ao exame de sífilis e, quando necessário, ao tratamento”, afirma o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A Rede Cegonha reúne a integração de serviços e medidas para a atenção à gestante e seu bebê, desde o planejamento familiar aos primeiros dias após o parto.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde mostram que a prevalência de sífilis em parturientes encontra-se em 1,6%, cerca de quatro vezes maior que a prevalência da infecção pelo HIV.
“O esforço é para conseguirmos eliminar a forma congênita da doença, aquela que é transmitida de mãe para filho, até o ano de 2015. Esses casos são inaceitáveis e revelam dificuldades de acesso a um pré-natal de qualidade que precisam ser superadas rapidamente”, diz o Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
De 2005 a 2010, foram notificados 29,5 mil casos de sífilis em gestantes, no país. A maioria dos casos no período ocorreu nas Regiões Sudeste e Nordeste, com 9.340 (31,6%) e 8.054 (27,3%) de casos, respectivamente. No ano de 2009, a taxa de detecção para o país foi de três casos por 1.000 nascidos vivos, sendo que as maiores taxas estão nas regiões Centro-Oeste, com 5,2 e Norte, com 4,5.
De 2000 a 2010, foram detectados no Brasil 54.141 casos de sífilis congênita em crianças menores de um ano de idade. Do total acumulado nesse período, a Região Sudeste registrou 24.260 (44,8%) casos; a Nordeste, 17.397 (32,1%); a Norte, 5.223 (9,6%); a Sul, 3.764 (7,0%); e a Centro-Oeste, 3.497 (6,5%).
Sinais e sintomas- A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum e pode se manifestar de forma temporária, em três estágios. Os principais sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença. Com o desaparecimento dos sintomas, o que acontece com frequência, as pessoas se despreocupam e não buscam diagnóstico e tratamento. Sem o atendimento adequado, a doença pode comprometer a pele, os olhos, os ossos, o sistema cardiovascular e o sistema nervoso. Se não tratada, pode até levar à morte.
Além da transmissão vertical (de mãe para filho), a doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado e por transfusão de sangue contaminado. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenção.
Estimativa OMS- Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano no mundo ocorrem aproximadamente 12 milhões de novos casos da doença. No Brasil, as estimativas da OMS de infecções de sífilis por transmissão sexual, na população sexualmente ativa, a cada ano, são de 937 mil casos. 
Assessoria de Comunicação da 9ª Gerência Regional de Saúde