As vacinas de raiva são repassadas
do Ministério da Saúde para a Secretária de Saúde do Estado - SES e desta para as
gerências. Devido ao processo eleitoral
a campanha que acontece normalmente de setembro a outubro não ocorreu, ficando
o dia D da campanha marcada para o dia 1 de dezembro de 2012. No final de novembro de 2012 os municípios serão
capacitados quanto aos procedimentos necessários para a organização da
campanha.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
NOTA DE ESCLARECIMENTO INSULINAS
A 9ª
Gerência Regional de Saúde dispensa alguns tipos de insulina, como NPH,
regular, NOVORAP e LANTUS. Essas insulinas são usadas para tratamento de
diabetes, informamos que o abastecimento no que se refere a esses medicamentos
estão regularizados, entretanto, na última quinta-feira (18) foi
disponibilizado o último lote da insulina LANTUS, a qual neste momento estamos esperando a reposição.
Informamos ainda, que ao chegar à insulina entraremos em contato com os
pacientes. Em caso de dúvida do usuário, por favor, procurar a ouvidoria de
saúde regional, 83-3531-7009. Destacamos que estamos esperando só a reposição
da LANTUS e as demais estão presentes na 9ª gerencia regional de saúde.
sábado, 27 de outubro de 2012
Falta da insulina Lantus aflige pacientes, gerente da 9ª regional de saúde explica o problema
Pacientes diabéticos que utilizam insulina, tem reclamado da falta do medicamento na 9ª Regional de Saúde de Cajazeiras. Em contato com a gerente regional de saúde Dra. Maura Sobreira, recebemos a informação que realmente o problema existe; contudo, ela afirmou que diferentemente das denúncias que circularam na imprensa apenas a insulina tipo Lantus está em falta. Dra. Maura disse que a 9ª regional dispõe das insulinas dos tipos Regular, NPH e Novarapid, sendo que o último lote da Lantus foi esgotado no dia 18 de Outubro e que todos os esforços estão sendo empreendidos para que a distribuição seja normalizada. Problemas no fornecimento do produto tem ocasionado a falta da insulina em todas as regionais do estado, e em Cajazeiras deveria ter chegado na última quarta feira (24) o que não aconteceu, disse Dra. Maura. Ela acrescentou que o governo do estado já está tomando providências junto ao fornecedor do produto, mas que não pode estimar o dia certo do reestabelecimento da distribuição, e que a insulina pode ser substituída por outra marca o que algumas pessoas não entendem, afirmou a gerente.
Blogdofurao.com
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Rede de saúde do Estado tem 19 mamógrafos em funcionamento
A
Paraíba tem muito o que comemorar no Dia Nacional da Mamografia, que
será lembrado no dia 5 de fevereiro. O Estado tem 19 mamógrafos que
realizam mamografias pelo SUS, todos em pleno funcionamento. Desse total
de aparelhos, seis são públicos, dois são filantrópicos, dez são
privados/conveniados e um opera no sistema de consórcio. Esses
equipamentos realizam a mamografia de rastreamento na população de 50 a
69 anos de idade.
O Estado tem hoje uma cobertura de 94% do
Programa de Saúde da Família (PSF), onde é realizado o exame clínico das
mamas. Caso seja detectado algum nódulo, a paciente é encaminhada à
mastologista, que solicita a mamografia. O exame, que deve ser realizado
por toda mulher acima de 40 anos de idade, é o método mais recomendado
para o diagnóstico precoce do câncer de mama.
O Colégio
Brasileiro de Radiologia recomenda que, a partir dessa idade, a
mamografia seja feita uma vez por ano. Dependendo dos fatores de risco
(por exemplo, se a mulher fuma ou se a família tem antecedentes de
câncer no seio), o médico pode recomendar uma programação diferente. É
um exame de alta sensibilidade que pode mostrar o câncer muito antes de
ser palpável e não pode ser substituído pela ultrassonografia de mama ou
pela ressonância magnética de mama.
Para a mastologista Joana
Marisa, a mamografia é o exame mais preciso para rastreamento e
diagnóstico do câncer de mama em 95% dos casos. Segundo ela – que
participou ativamente das ações do “Outubro Rosa”, um mega evento
realizado pelo Governo do Estado, em parceria com a sociedade civil
organizada –, muitas vezes, quando a mulher descobre um caroço na mama,
pensa logo que é câncer. “Mas isso não é verdade, pois a maioria dos
nódulos que aparece nos seios é benigna”, completou.
Joana disse
ainda que não existe exame para evitar a doença (prevenção primária), e
sim o que detecta precocemente (prevenção secundária), para que o
tratamento seja iniciado rapidamente e a pessoa obtenha a cura. Ela
explicou também que, mesmo a doença sendo detectada na fase inicial, a
recomendação é que seja feita a mastectomia (a retirada da mama).
Alertas
– Para alertar sobre as formas de diagnóstico e prevenção ao câncer de
mama, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde
(SES), tem feito parcerias com várias entidades e associações. Segundo
Fátima Moraes, chefe do Núcleo Especializado de Apoio ao Diagnóstico do
Câncer, da SES, são realizadas ações como a divulgação da importância
do auto-exame e a disponibilização dos exames e tratamentos, quando
necessário, para as usuárias dos serviços de saúde.
Para a
secretária executiva da SES, Cláudia Veras, é importante a mobilização
em função do combate ao câncer de mama. “Considerando a magnitude do
perfil de morbidade e mortalidade da população feminina no Brasil e no
mundo, a parceria com a sociedade civil organizada, profissionais de
saúde e, essencialmente, a população, são fundamentais para que a
mobilização tenha êxito. Sabemos que a atenção oncológica é importante e
precisa ser expandida para o interior do Estado. Estamos trabalhando
nessa perspectiva”, afirmou.
Sistemas cadastrados
– Na Paraíba, existe um total de quatro serviços credenciados para o
atendimento às neoplasias: o Centro de Alta Complexidade, a Fundação de
Assistência da Paraíba (FAP), em Campina Grande, e o Hospital Napoleão
Laureano, em João Pessoa.
Como referencia para tratamento das
leucemias, há o Hospital São Vicente de Paula, em João Pessoa, e o
Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande.
Os
tipos de tumores que causaram o maior número de óbitos nos últimos anos
foram os estomago, fígado, pulmão, mama, útero e próstata.
Homens e mulheres
– A mortalidade relacionada ao câncer representou 13,7% de todos os
óbitos registrados no país, ficando atrás apenas das doenças do aparelho
circulatório. O número de mortes por câncer no Brasil aumentou 24,7%
entre homens e 18,6% entre mulheres, entre 1979 e 2004. É o que revela o
estudo “Situação do Câncer no Brasil”, do Instituto Nacional do Câncer
(Inca). Nesse período, as mortes de mulheres por câncer saltaram de
63,23 casos a cada 100 mil pessoas para 74,99. Entre homens, o mesmo
índice subiu de 85,58 para 106,74.
Os números representam a
somatória de todos os tipos de câncer, mas dois deles apresentaram um
crescimento de quase cem por cento. Entre os homens, o número de mortes
por câncer de próstata aumentou 95,48%; entre mulheres, o aumento do
câncer de pulmão foi o maior, atingindo 96,95%. Contando homens e
mulheres, o aumento do câncer de pulmão foi de 35,03%.
Na Paraíba o
perfil de mortalidade por câncer também assume a tendência nacional e
aparece como a segunda causa de morte no Estado, ficando atrás apenas
das doenças do aparelho circulatório. A mortalidade por câncer na
Paraíba apresentou um aumento de 37 % em 2010, tendo como base o ano
2001 – ou seja, em 2001 foram 1.162 óbitos; em 2010, 3.135. Em dez anos
(2001 a 2010), o total de paraibanos que faleceram vitimados pelo câncer
é de 22.776, sendo 11.672 homens e 11.104 mulheres.
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