
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
NOTA DE ESCLARECIMENTO VACINAÇÃO DE CÃES

NOTA DE ESCLARECIMENTO INSULINAS

sábado, 27 de outubro de 2012
Falta da insulina Lantus aflige pacientes, gerente da 9ª regional de saúde explica o problema

Pacientes diabéticos que utilizam insulina, tem reclamado da falta do medicamento na 9ª Regional de Saúde de Cajazeiras. Em contato com a gerente regional de saúde Dra. Maura Sobreira, recebemos a informação que realmente o problema existe; contudo, ela afirmou que diferentemente das denúncias que circularam na imprensa apenas a insulina tipo Lantus está em falta. Dra. Maura disse que a 9ª regional dispõe das insulinas dos tipos Regular, NPH e Novarapid, sendo que o último lote da Lantus foi esgotado no dia 18 de Outubro e que todos os esforços estão sendo empreendidos para que a distribuição seja normalizada. Problemas no fornecimento do produto tem ocasionado a falta da insulina em todas as regionais do estado, e em Cajazeiras deveria ter chegado na última quarta feira (24) o que não aconteceu, disse Dra. Maura. Ela acrescentou que o governo do estado já está tomando providências junto ao fornecedor do produto, mas que não pode estimar o dia certo do reestabelecimento da distribuição, e que a insulina pode ser substituída por outra marca o que algumas pessoas não entendem, afirmou a gerente.
Blogdofurao.com
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Rede de saúde do Estado tem 19 mamógrafos em funcionamento
A
Paraíba tem muito o que comemorar no Dia Nacional da Mamografia, que
será lembrado no dia 5 de fevereiro. O Estado tem 19 mamógrafos que
realizam mamografias pelo SUS, todos em pleno funcionamento. Desse total
de aparelhos, seis são públicos, dois são filantrópicos, dez são
privados/conveniados e um opera no sistema de consórcio. Esses
equipamentos realizam a mamografia de rastreamento na população de 50 a
69 anos de idade.
O Estado tem hoje uma cobertura de 94% do
Programa de Saúde da Família (PSF), onde é realizado o exame clínico das
mamas. Caso seja detectado algum nódulo, a paciente é encaminhada à
mastologista, que solicita a mamografia. O exame, que deve ser realizado
por toda mulher acima de 40 anos de idade, é o método mais recomendado
para o diagnóstico precoce do câncer de mama.
O Colégio
Brasileiro de Radiologia recomenda que, a partir dessa idade, a
mamografia seja feita uma vez por ano. Dependendo dos fatores de risco
(por exemplo, se a mulher fuma ou se a família tem antecedentes de
câncer no seio), o médico pode recomendar uma programação diferente. É
um exame de alta sensibilidade que pode mostrar o câncer muito antes de
ser palpável e não pode ser substituído pela ultrassonografia de mama ou
pela ressonância magnética de mama.
Para a mastologista Joana
Marisa, a mamografia é o exame mais preciso para rastreamento e
diagnóstico do câncer de mama em 95% dos casos. Segundo ela – que
participou ativamente das ações do “Outubro Rosa”, um mega evento
realizado pelo Governo do Estado, em parceria com a sociedade civil
organizada –, muitas vezes, quando a mulher descobre um caroço na mama,
pensa logo que é câncer. “Mas isso não é verdade, pois a maioria dos
nódulos que aparece nos seios é benigna”, completou.
Joana disse
ainda que não existe exame para evitar a doença (prevenção primária), e
sim o que detecta precocemente (prevenção secundária), para que o
tratamento seja iniciado rapidamente e a pessoa obtenha a cura. Ela
explicou também que, mesmo a doença sendo detectada na fase inicial, a
recomendação é que seja feita a mastectomia (a retirada da mama).

Para a
secretária executiva da SES, Cláudia Veras, é importante a mobilização
em função do combate ao câncer de mama. “Considerando a magnitude do
perfil de morbidade e mortalidade da população feminina no Brasil e no
mundo, a parceria com a sociedade civil organizada, profissionais de
saúde e, essencialmente, a população, são fundamentais para que a
mobilização tenha êxito. Sabemos que a atenção oncológica é importante e
precisa ser expandida para o interior do Estado. Estamos trabalhando
nessa perspectiva”, afirmou.
Sistemas cadastrados
– Na Paraíba, existe um total de quatro serviços credenciados para o
atendimento às neoplasias: o Centro de Alta Complexidade, a Fundação de
Assistência da Paraíba (FAP), em Campina Grande, e o Hospital Napoleão
Laureano, em João Pessoa.
Como referencia para tratamento das
leucemias, há o Hospital São Vicente de Paula, em João Pessoa, e o
Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande.
Os
tipos de tumores que causaram o maior número de óbitos nos últimos anos
foram os estomago, fígado, pulmão, mama, útero e próstata.
Homens e mulheres
– A mortalidade relacionada ao câncer representou 13,7% de todos os
óbitos registrados no país, ficando atrás apenas das doenças do aparelho
circulatório. O número de mortes por câncer no Brasil aumentou 24,7%
entre homens e 18,6% entre mulheres, entre 1979 e 2004. É o que revela o
estudo “Situação do Câncer no Brasil”, do Instituto Nacional do Câncer
(Inca). Nesse período, as mortes de mulheres por câncer saltaram de
63,23 casos a cada 100 mil pessoas para 74,99. Entre homens, o mesmo
índice subiu de 85,58 para 106,74.
Os números representam a
somatória de todos os tipos de câncer, mas dois deles apresentaram um
crescimento de quase cem por cento. Entre os homens, o número de mortes
por câncer de próstata aumentou 95,48%; entre mulheres, o aumento do
câncer de pulmão foi o maior, atingindo 96,95%. Contando homens e
mulheres, o aumento do câncer de pulmão foi de 35,03%.
Na Paraíba o
perfil de mortalidade por câncer também assume a tendência nacional e
aparece como a segunda causa de morte no Estado, ficando atrás apenas
das doenças do aparelho circulatório. A mortalidade por câncer na
Paraíba apresentou um aumento de 37 % em 2010, tendo como base o ano
2001 – ou seja, em 2001 foram 1.162 óbitos; em 2010, 3.135. Em dez anos
(2001 a 2010), o total de paraibanos que faleceram vitimados pelo câncer
é de 22.776, sendo 11.672 homens e 11.104 mulheres.
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